Nessa data tão especial , nada como comemorar com a saúde em dia neh! Pensando nisso vou dar algumas dicas e esclarecer algumas dúvidas fundamentais!
MAMOGRAFIA:
A mamografia é considerada o melhor exame para rastrear o câncer de mama, a segunda causa de morte entre as brasileiras. E consegue detectar uma lesão tão pequena quanto uma ervilha. Como funciona? O mastologista Domingos Auricchio Petti, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo, e o ginecologista Domingos Martelli Borges Filho, da Faculdade de Medicina de Santo Amaro, também em São Paulo, explicam para você.
O que é?
Trata-se de um exame feito com um aparelho de raio X chamado mamógrafo, que radiografa a mama para detectar o câncer no estágio inicial, quando as lesões ainda são milimétricas.
Qual a diferença entre a mamografia tradicional e a digital?
Em termos de eficiência, tanto o método tradicional quanto a versão digital fornecem resultados satisfatórios. A principal diferença é que a técnica computadorizada permite manipular as
imagens para melhorar a visualização, além de dispensar a repetição do procedimento.
Além do câncer, a mamografia identifica outros problemas?
Sim, o exame também dá um flagra em cistos (alterações inofensivas do tecido mamário), nódulos (formações sólidas que costumam ser benignas) e calcificações (depósitos de cálcio que, em geral, não indicam perigo).
A partir de que idade o exame deve ser feito?
Para mulheres que não têm histórico de câncer de mama na família, o Instituto Nacional do Câncer (Inca) recomenda fazer um exame anual a partir dos 40 anos. Mas se sua mãe ou irmã
tiveram a doença, a mamografia é indicada dez anos antes da data em que as familiares foram diagnosticadas com o mal, não importando a sua idade.
Ouvi dizer que o exame dói muito. É verdade?
O grau de desconforto depende da sensibilidade de cada mulher. A mama, uma de cada vez, é colocada sobre uma espécie de bandeja e é comprimida, o que deixa o exame mais dolorido para as mulheres com pouco peito. Uma dica: evite fazer o exame no período pré-menstrual, quando as mamas estão mais sensíveis.
A prótese de silicone dificulta o procedimento?
Se ela estiver atrás do músculo peitoral, a interferência é mínima. Mas, caso tenha sido colocada na frente dele, pode, sim, encobrir alguma lesão. Então, o profissional usa uma técnica
conhecida como Manobra de Eklund. Com as mãos, ele empurra o silicone para trás do tecido mamário e puxa a mama para a frente. Isso melhora o campo visual no raio X. Se o médico achar necessário, pode pedir pedir a ultrassonografia ou a ressonância magnética para complementar a pesquisa.
Existe algum exame que substitui a mamografia em mulheres mais jovens?
A ultrassonografia é o exame recomendado para mulheres jovens, com menos de 40 anos, que costumam ter as mamas muito densas (com mais gordura e glândulas), o que dificulta a
visualização de lesões não palpáveis. Para elas, a mamografia só será prescrita caso o médico ache importante.
O que é?
Trata-se de um exame feito com um aparelho de raio X chamado mamógrafo, que radiografa a mama para detectar o câncer no estágio inicial, quando as lesões ainda são milimétricas.
Qual a diferença entre a mamografia tradicional e a digital?
Em termos de eficiência, tanto o método tradicional quanto a versão digital fornecem resultados satisfatórios. A principal diferença é que a técnica computadorizada permite manipular as
imagens para melhorar a visualização, além de dispensar a repetição do procedimento.
Além do câncer, a mamografia identifica outros problemas?
Sim, o exame também dá um flagra em cistos (alterações inofensivas do tecido mamário), nódulos (formações sólidas que costumam ser benignas) e calcificações (depósitos de cálcio que, em geral, não indicam perigo).
A partir de que idade o exame deve ser feito?
Para mulheres que não têm histórico de câncer de mama na família, o Instituto Nacional do Câncer (Inca) recomenda fazer um exame anual a partir dos 40 anos. Mas se sua mãe ou irmã
tiveram a doença, a mamografia é indicada dez anos antes da data em que as familiares foram diagnosticadas com o mal, não importando a sua idade.
Ouvi dizer que o exame dói muito. É verdade?
O grau de desconforto depende da sensibilidade de cada mulher. A mama, uma de cada vez, é colocada sobre uma espécie de bandeja e é comprimida, o que deixa o exame mais dolorido para as mulheres com pouco peito. Uma dica: evite fazer o exame no período pré-menstrual, quando as mamas estão mais sensíveis.
A prótese de silicone dificulta o procedimento?
Se ela estiver atrás do músculo peitoral, a interferência é mínima. Mas, caso tenha sido colocada na frente dele, pode, sim, encobrir alguma lesão. Então, o profissional usa uma técnica
conhecida como Manobra de Eklund. Com as mãos, ele empurra o silicone para trás do tecido mamário e puxa a mama para a frente. Isso melhora o campo visual no raio X. Se o médico achar necessário, pode pedir pedir a ultrassonografia ou a ressonância magnética para complementar a pesquisa.
Existe algum exame que substitui a mamografia em mulheres mais jovens?
A ultrassonografia é o exame recomendado para mulheres jovens, com menos de 40 anos, que costumam ter as mamas muito densas (com mais gordura e glândulas), o que dificulta a
visualização de lesões não palpáveis. Para elas, a mamografia só será prescrita caso o médico ache importante.
PRINCIPAIS EXAMES GINECOLÓGICOS:
Todas as mulherem devem ter por hábito fazer esses exames que podem salvar vidas. Abaixo, destacamos os que precisam ser realizados, no mínimo, uma vez ao ano, a partir da primeira relação sexual:
Ultrassom pélvico
Ele examina o útero e os ovários em busca de qualquer alteração (pólipo, mioma, cisto, nódulo).
Papanicolau
Localiza infecções vaginais e identifica alterações que podem virar câncer (no colo do útero e na vagina).
Rastreamento infeccioso
Detecta sífilis, hepatites e o HIV no organismo. O ginecologista e obstetra Adriano Carneiro, de Salvador (BA).
Colposcopia
Visualiza o colo do útero e a vagina, podendo acusar diversas lesões (benignas e malignas).
Citologia e microflora vaginais
Diagnosticam um eventual câncer antes de ele se instalar. Esses exames também auxiliam na prevenção de tumores na mama, nos ovários, no útero e nas trompas.
Mamografia
Deve ser feita a cada dois anos após os 35 anos. A partir dos 40, anualmente. A maioria desses exames são cobertos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Portanto, não há medo nem vergonha que justifique não fazê-los.
1 comentários:
adorei a postagem ..to seguindo ..bj
Postar um comentário