Tudo o que você sempre quis saber e ninguém comenta -sobre vibradores !!!!!!


Qual é a diferença entre os tipos de vibradores? Dá para testar? Como devo limpar? Dá para emprestar? Confira as respostas para essas e outras perguntas


Reportagem: Tathiane Forato - Edição: MdeMulher

Foto: Getty Images
Alguns são bonitinhos, outros bem estranhos... Ainda não comprou seu vibrador e está na dúvida? Esqueça a beleza e pense que o importante, neste caso, é o conforto!
Qual é a diferença entre os tipos de vibradores?
Há três tipos: os de estímulo externo, que focam as atenções no clitóris; os de estímulo interno, usados para penetração; e o que cumpre as duas funções ao mesmo tempo, como é o caso do Rabbit.
Quanto custa?
Os mais baratos saem por cerca de R$ 20, e os mais elaborados chegam perto de R$ 1 000. Para quem vai começar a usá-los agora, melhor comprar um mais modesto e versátil. "Depois, quando você já souber do que gosta, vai se sentir mais segura para investir em um vibrador mais caro", recomenda a ginecologista Carolina Ambrogini, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Onde compro?
Se as sex shops são intimidantes para você, aposte nas compras online ou solicite a visita de uma consultora de produtos eróticos. Elas são profissionais que vão à sua casa para esclarecer dúvidas e indicar produtos de acordo com o que você procura. "É como um sex shop móvel", explica a consultora sexual Giovanna Macedo. A questão é achá-las: a divulgação do trabalho, por enquanto, ainda depende do boca a boca entre as clientes.
Eles causam alergia?
Sim, por isso é essencial que você fique atenta às letras miúdas da embalagem. Se for alérgica a látex, por exemplo, procure modelos de silicone. E, mesmo que não tenha alergia nenhuma, evite os vibradores feitos de plástico com ftalatos. "Esse grupo de compostos químicos é tóxico e pode interferir no seu balanço hormonal", alerta Eliane Said, executiva de vendas e marketing da marca de objetos eróticos Lelo.
Quanto tempo costuma durar um vibrador?
Isso depende muito de como você faz a higienização e de onde guarda o seu vibrador. A vida útil média é de sete anos - mas, se bem cuidados, os brinquedinhos podem durar até dez.
Dá para testar?
Sim! Mas só com as mãos... Antes de comprar, explore muito bem o apetrecho. É importante sentir o objeto para saber se é agradável ao toque e se não tem pontas que podem vir a machucar.
Depois que você comprar seu vibrador, é hora de saber como usar e guardar. Um vibrador dá bem menos trabalho do que um namorado, mas também exige um pouco de cuidado e dedicação.
Como devo limpar?
Nada de usar álcool ou outros produtos de limpeza! Se o vibrador não for elétrico, água e sabonete neutro bastam. Se for, o melhor é usar spray antibactericida. Depois seque com uma toalha limpa ou um lenço de papel.
Onde eu guardo?
Em um saquinho ou uma bolsa de feltro ou seda, armazenada em um local sem umidade.
Dá para emprestar?
Nunca! Quem compartilha um vibrador está se expondo ao risco de contrair alguma DST. Entre as doenças que podem ser passadas por meio do brinquedinho estão HPV, herpes, molusco contagioso (uma doença dermatológica que pode atingir também os genitais) e até mesmo HIV.
Posso usar qualquer tipo de lubrificante?
Não. Os lubrificantes à base de glicerina não são recomendados, já que reagem com o plástico do vibrador e podem mudar o pH da vagina. Prefira as fórmulas à base de água.
Posso usar o vibrador na vagina e no ânus?
Poder, pode. Mas aí o cuidado na higienização tem de ser redobrado. "A mulher pode contaminar a vagina e a uretra com as bactérias do intestino e, a partir disso, desenvolver uma infecção urinária e corrimentos", diz a ginecologista Carolina Ambrogini. "O ideal nesses casos é usar camisinha para evitar o risco de autocontaminação." Se você vai usar seu vibrador só na vagina, o preservativo não é necessário.

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Ideias Geniais Casa e Cozinha


Ótimas idéias para a dona de casa moderna!!!!
Retire a folhinha do morango sem destruí-lo com a ajuda de um canudo.
Esfregue uma noz nos móveis para desfarçar arranhões.
Organize seus armários – ponha os lençóis dentro da fronha ao guardá-los, assim os jogos ficam sempre juntos.
Reutilize embalagens de lenços umidecidos para guardar sacos plásticos.
Use talco de bebê para retirar areia da pele ao sair da praia.
Instale arames no teto para armazenar papéis de presente.
Esta ideia é bem conhecida, mas vale lembrar como dobrar lençól com elástico perfeitamente.
Pregue uma fita magnética na porta do banheiro ou do closet para guardar grampos, bijuterias e outros badulaques de metal.
Em viagens, use a touca de banho do hotel para guardar sapatos usados na mala.
Instale uma vareta no armário da cozinha para pendurar os produtos de limpeza.
Ideias super práticas e acessíveis à todos! Vocês têm suas próprias dicas de organização? Dividam-as conosco nos comentários abaixo.


Fonte: produtosdebeleza

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Alisamento com Hene é Seguro?


Há muitos mitos que foram propagados erradamente sobre o Henê, assim como foi feito com o formol. O formol pode causar problemas respiratórios, especialmente quando vaporizado e usado em excesso, apesar de não ser o grande vilão que todo mundo pinta. O agente ativo do henê, chamado Pirogalol, pode causar problemas respiratórios, é tóxico quando ingerido ou absorvido pela pele e pode até ser cancerígeno. Porém, o pirogalol só causa todos esses danos se seu pH for mais alto, acima de 3.5, o que não acontece no caso do Henê.
O Pirogalol é uma enzima existente em uma planta daninha aquática, o pinheirinho-d’água (Myriophyllum aquaticum) que tem uma tremenda capacidade de absorver íons metálicos. Daí surgiu a história que Henê contém chumbo, que pode ser absorvido pela pele e causar terríveis danos à saúde. Isso pode ter sido o caso há um tempo atrás, mas hoje em dia a indústria cosmética investe muito em alisamentos, inclusive no henê, assim sendo, o pinheirinho usado não está exposto à poluição e não está crescendo indiscriminadamente ás beiras de córregos. Myriophyllum aquaticum usado na produção do henê cresce em condições controladas, livres de poluição e metais pesados.
Com informação, não há motivos de pânico ou controvérsia. Esclarecendo mais uma vez: O henê vem de uma planta, seu ingrediente ativo é uma enzima de pH ácido, que consegue penetrar o cortéx dos fios de cabelo, assim como o tioglicolato. O ácido pirogálico (ingrediente ativo no henê), misturado a outros componentes do alisante, não tem o pH acima de 3.5, portanto é seguro e não apresenta riscos de mutação genética. O pinheirinho usado na produção do henê, não é o que cresce desenfreado na beira de esgotos, por isso, não contém chumbo!
No entanto, fique atenta: o henê não combina com outras químicas usadas em tinturas, relaxamentos e alisamentos -´seu cabelo precisa estar livre de outras químicas para que você possa usar o henê seguramente. Você tem que entender que ao usar o henê, seu cabelo vai escurecer, mesmo que use de outras cores, como vermelho, a tendência é que seu cabelo fique marrom escuro, quase preto. Você precisa usar o henê várias vezes para obter bons resultados, de 15 a 20 vezes. Henê também não tem um cheiro muito agradável.
Fotos acima – cabelo com henê após 27 aplicações – fonte: flodehavana YouTube


Fonte:  produtosdebeleza

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